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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/08/2008 |
Data da última atualização: |
18/08/2008 |
Autoria: |
NARVAES, I. da S.; LONGHI, S. J.; BRENA, D. A. |
Título: |
Florística e classificação da regeneração natural em Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, RS. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 1/2, p. 233-245, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na floresta Ombrófila Mista, a regeneração natural é pouco estudada. No Rio Grande do Sul, em conseqüência da ação antrópica, essas florestas se encontram sob diferentes condições de alteração, em alguns casos formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a florística da regeneração natural e verificar a ocorrência de grupos florísticos de uma área onde não foram constatadas alterações intensas. A área com 1606,69 ha localiza-se na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (entre 29° 23? e 29° 27? S; 50° 23? e 50° 25? W), no município de São Francisco de Paula, RS. No estudo, foram selecionadas seis parcelas permanentes de crescimento do PELD (Projeto Ecológico de Longa Duração) cuja vegetação foi inventariada, utilizando-se dez faixas paralelas entre si e perpendiculares à direção da posição topográfica, as quais apresentaram 10 m de largura e 100 m de comprimento, subdivididas em dez unidades de 100 m² onde foram sorteadas três unidades amostrais por faixa para identificação e medição (altura e circunferência) de indivíduos com Cap maior ou igual a 3 cm e menor de 30 cm. Os cipós, trepadeiras e ervas também tiveram suas circunferências medidas e identificados até o nível de espécie, quando possível. Os dados de densidade
por espécie formaram uma matriz (180x70) utilizada na análise multivariada. A presença de agrupamento de vegetação em estado de regeneração natural no interior da floresta foi testada pelo Método TWINSPAN (Two-way indicator species analysis). Constatou-se a existência de três grupos ecológicos (G-1, G-2 e G-3). O G-1 foi caracterizado por boa disponibilidade hídrica, por possuir características ambientais intermediárias e por situar-se na posição topográfica referente à encosta média; G-2 ocorreu na encosta inferior da floresta, apresentando forte influência da umidade e sujeita a alagamentos esporádicos; e G-3, na posição topográfica da encosta superior/platô, que, por conseguinte, não sofre influência da elevação da umidade. As espécies indicadoras dos grupos foram: Sebastiania brasiliensis Spreng. (G-1); Matayba elaeagnoides Radek.,
Myrceugenia myrcioides Cambess O. Berg, Myrceugenia oxysepala (Burret) D. Legrand et Kausel e Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. (G-2); e Zanthoxylum petiolare A. St.-Hil & Tul. (G-3). MenosNa floresta Ombrófila Mista, a regeneração natural é pouco estudada. No Rio Grande do Sul, em conseqüência da ação antrópica, essas florestas se encontram sob diferentes condições de alteração, em alguns casos formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a florística da regeneração natural e verificar a ocorrência de grupos florísticos de uma área onde não foram constatadas alterações intensas. A área com 1606,69 ha localiza-se na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (entre 29° 23? e 29° 27? S; 50° 23? e 50° 25? W), no município de São Francisco de Paula, RS. No estudo, foram selecionadas seis parcelas permanentes de crescimento do PELD (Projeto Ecológico de Longa Duração) cuja vegetação foi inventariada, utilizando-se dez faixas paralelas entre si e perpendiculares à direção da posição topográfica, as quais apresentaram 10 m de largura e 100 m de comprimento, subdivididas em dez unidades de 100 m² onde foram sorteadas três unidades amostrais por faixa para identificação e medição (altura e circunferência) de indivíduos com Cap maior ou igual a 3 cm e menor de 30 cm. Os cipós, trepadeiras e ervas também tiveram suas circunferências medidas e identificados até o nível de espécie, quando possível. Os dados de densidade
por espécie formaram uma matriz (180x70) utilizada na análise multivariada. A presença de agrupamento de vegetação em estado de regeneração natural no interior da floresta foi testada pelo Método TWINSPAN (Two-way indicator species analysis).... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrupamento da vegetação; Análise multivariada; Grupo ecológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02988naa a2200181 a 4500 001 1314556 005 2008-08-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNARVAES, I. da S. 245 $aFlorística e classificação da regeneração natural em Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, RS. 260 $c2008 520 $aNa floresta Ombrófila Mista, a regeneração natural é pouco estudada. No Rio Grande do Sul, em conseqüência da ação antrópica, essas florestas se encontram sob diferentes condições de alteração, em alguns casos formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a florística da regeneração natural e verificar a ocorrência de grupos florísticos de uma área onde não foram constatadas alterações intensas. A área com 1606,69 ha localiza-se na Floresta Nacional de São Francisco de Paula (entre 29° 23? e 29° 27? S; 50° 23? e 50° 25? W), no município de São Francisco de Paula, RS. No estudo, foram selecionadas seis parcelas permanentes de crescimento do PELD (Projeto Ecológico de Longa Duração) cuja vegetação foi inventariada, utilizando-se dez faixas paralelas entre si e perpendiculares à direção da posição topográfica, as quais apresentaram 10 m de largura e 100 m de comprimento, subdivididas em dez unidades de 100 m² onde foram sorteadas três unidades amostrais por faixa para identificação e medição (altura e circunferência) de indivíduos com Cap maior ou igual a 3 cm e menor de 30 cm. Os cipós, trepadeiras e ervas também tiveram suas circunferências medidas e identificados até o nível de espécie, quando possível. Os dados de densidade por espécie formaram uma matriz (180x70) utilizada na análise multivariada. A presença de agrupamento de vegetação em estado de regeneração natural no interior da floresta foi testada pelo Método TWINSPAN (Two-way indicator species analysis). Constatou-se a existência de três grupos ecológicos (G-1, G-2 e G-3). O G-1 foi caracterizado por boa disponibilidade hídrica, por possuir características ambientais intermediárias e por situar-se na posição topográfica referente à encosta média; G-2 ocorreu na encosta inferior da floresta, apresentando forte influência da umidade e sujeita a alagamentos esporádicos; e G-3, na posição topográfica da encosta superior/platô, que, por conseguinte, não sofre influência da elevação da umidade. As espécies indicadoras dos grupos foram: Sebastiania brasiliensis Spreng. (G-1); Matayba elaeagnoides Radek., Myrceugenia myrcioides Cambess O. Berg, Myrceugenia oxysepala (Burret) D. Legrand et Kausel e Cinnamomum glaziovii (Mez) Kosterm. (G-2); e Zanthoxylum petiolare A. St.-Hil & Tul. (G-3). 653 $aAgrupamento da vegetação 653 $aAnálise multivariada 653 $aGrupo ecológico 700 1 $aLONGHI, S. J. 700 1 $aBRENA, D. A. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 1/2, p. 233-245, abr./jun. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/10/2003 |
Data da última atualização: |
06/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HOLANDA JUNIOR, E. V.; SA, J. L. de; ARAUJO, G. G. L. de. |
Afiliação: |
EVANDRO VASCONCELOS HOLANDA JUNIOR, CPATSA; JOSE LUIZ DE SA, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA. |
Título: |
Articulação dos segmentos da cadeia produtiva de caprinos e ovinos - os fluxos alternativos de comercialização. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 2.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE AGRONEGÓCIO DA CAPRINOCULTURA LEITEIRA, 1., 2003, João Pessoa. Anais... João Pessoa : EMEPA-PB, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para atender a demenda, existente e potencial, por diferentes tipos de carne, os componentes dos macroseguimentos da cadeia produtiva das carnes de caprino e ovinos precisam estar bem articulados, sob pena de que não sejam oferecidos produtos capazes de atender às exigências dos diversos consumidores finais, resultando em perdas de oportunidades de mercado. Além de uma opção para empresários rurais, a coordenação da cadeia produtiva pode contribuir para o desenvolvimento de regiões pobres do Nordeste Semi-Árido. O presente artigo procura identificar ações que favoreçam a articulação da cadeia produtiva visando o atendimento de demandas por carnes diferenciadas e o desenvolvimento local, algumas sugestões e experiências são apresentadas. |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento local; Pequeno ruminante; Semi-árido. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Caprino; Carne; Ovino. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/27430/1/OPB988.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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